"Não me interessa nenhuma religião cujos princípios não melhoram nem tomam em consideração as condições dos animais." (Abraham Lincoln)



segunda-feira, 30 de maio de 2011

http://www.otimismoemrede.com/acancaodequalquermae-slide.html

quarta-feira, 25 de maio de 2011

SEIS MESES...

Amanhã faz seis meses que a minha Mãe partiu...

Hoje sinto uma especial tristeza pela sua ausência...
Como o tempo passa...
Como o tempo consegue ser agreste e apaziguador ao mesmo tempo?
Chamo-lhe Deus!
O meu Tempo é Deus!
Aquele que me tem segurado
Aquele que me tem abençoado
que me tem dado Força para continuar!


O meu Tempo é Deus!
Tempo de parar
Tempo de rezar
Tempo de deixar cair por terra
as eternas lágrimas que ainda não tiveram Tempo para secar!
Deus para me acompanhar!
Deus para iluminar
Deus para acompanhar essa Mulher tão especial que é a minha Mãe!
Seis meses numa vida inteira!



Que saudades....



um anjo

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Recebi o selo: "Este Blog Transforma Pessoas"

Curiosidade: O fato de o selo ter em sua em sua imagem um boneco que simboliza a pessoa e nele o coração em destaque com um espiral, explico da seguinte forma: a cor roxa/lilás tem na cromoterapia o poder de transmutar energias nocivas, dissipando-a e dando lugar a energias boas.
O facto de ter o coração com uma espiral o sobrepondo simboliza a transmutação, a mudança do corações das pessoas para boas atitudes. Claro que sei que cada pessoa tem o seu caráter, mas o facto de tocarem outras através do que postam em seus blogs e ainda de pessoas se sentirem tocadas com isso, pensando, refletindo e mesmo se emocionando com o conteudo postado, indica ao meu ver que nem tudo está perdido. Que existe simseres humanos maravilhosos e creio que sejam maioria em nosso planeta.
Podemos não ter ainda um paraíso, mas é essencial que criemos um Oásis!


Obrigada meu anjo Anderson!


um anjo

terça-feira, 17 de maio de 2011

Eu queria trazer-te uns versos muito lindos
colhidos no mais íntimo de mim…
Suas palavras
seriam as mais simples do mundo,
porém não sei que luz as iluminaria
que terias de fechar teus olhos para as ouvir…

Sim! Uma luz que viria de dentro delas,
como essa que acende inesperadas cores
nas lanternas chinesas de papel!
Trago-te palavras, apenas… e que estão escritas
do lado de fora do papel… Não sei, eu nunca soube o que dizer-te
e este poema vai morrendo, ardente e puro, ao vento
da Poesia…
como uma pobre lanterna que incendiou!

Mário Quintana

terça-feira, 10 de maio de 2011

Kyle

Um dia, quando eu era caloiro na escola, vi um miúdo da minha turma a

caminhar para casa depois da aula.
O nome dele era Kyle.

Parecia que estava a carregar os seus livros todos.

Eu pensei: -Porque é que leva para casa todos os livros numa sexta-feira?

Ele deve ser mesmo um marrão.

Como já tinha o meu fim-de-semana planeado (festas e um jogo de futebol com

os meus amigos no sábado a tarde) encolhi os ombros e segui o meu caminho.
Conforme ia caminhando, vi um grupo de miúdos a correr na direcção dele.

Eles atropelaram-no, arrancando-lhe todos os livros dos braços e

empurraram-no, de tal forma que ele caiu no chão.
Os seus óculos voaram, e eu vi-os aterrarem na relva a alguns metros donde

estava. Ele ergueu o rosto e eu viu uma terrível tristeza nos seus olhos.
O meu coração penalizou-se por ele.

Então, corri até ele enquanto ele

gatinhava à procura dos óculos, e pude ver lágrimas nos seus olhos.
Enquanto lhe entregava os óculos, eu disse:

-Aqueles tipos são uns parvos. Eles deviam era arranjar uma vida própria'.
Ele olhou para mim e disse:

-Ei, obrigado! Havia um grande sorriso na sua face.

Era um daqueles sorrisos que realmente

mostram gratidão. Eu ajudei-o a apanhar os livros, e perguntei-lhe onde

morava.
Por coincidência ele morava perto da minha casa, então eu perguntei como é

que nunca o tinha visto antes. Ele respondeu que antes frequentava uma

escola particular.
Conversámos todo o caminho de volta para casa, e carreguei-lhe os livros.

Ele revelou-se um miúdo muito porreiro. Perguntei-lhe se queria jogar

futebol no Sábado comigo e com os meus amigos, ele disse que sim.

Ficamos juntos todo o fim-de-semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais

gostava dele. E os meus amigos pensavam da mesma forma.
Chegou a Segunda-Feira, e lá estava o Kyle com aquela quantidade imensa de

livros outra vez. Parei-o e disse:

-Diabos, pá, vais fazer o quê com os livros de novo?

Ele simplesmente riu e entregou-me metade dos livros.
Nos quatro anos seguintes Kyle e eu tornámo-nos melhores amigos.

Quando nos estávamos a formar começámos a pensar na faculdade.

Kyle decidiu ir para Georgetown, e eu ia para a Duke.

Eu sabia que seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria um

problema. Ele seria médico, e eu ia tentar uma bolsa escolar na equipa de

futebol.

Kyle era o orador oficial da nossa turma. Ele teve que preparar um discursode formatura.

Eu estava super contente por não ser eu a subir ao palanque e

discursar. No dia da Formatura eu vi Kyle. Ele estava óptimo. Ele estava mais

encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos. Ele saía

com mais miúdas do que eu, e todas as raparigas o adoravam!
Às vezes eu até ficava com inveja. Hoje era um desses dias. Eu podia ver o

quanto ele estava nervoso por causa do discurso. Então dei-lhe uma

palmadinha nas costas e disse:
-Ei, rapaz, vais-te sair bem! Ele olhou para mim com aquele olhar (aquele olhar de gratidão) e sorriu.

-Valeu, disse ele. Quando ele subiu ao oratório, limpou a garganta e começou o discurso:

-A Formatura é uma época para agradecermos aqueles que nos ajudaram

durante estes anos duros. Aos pais, aos professores, aos irmãos, talvez até

a um treinador. Mas principalmente aos amigos.

Eu estou aqui para lhes dizer

que, ser um amigo para alguém é o melhor que se pode dar.
Eu vou-lhes contar uma história.

Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele contava a

história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos.
Ele tinha planeado suicidar-se naquele fim-de-semana.

Contou a todos como tinha esvaziado o seu armário na escola, para que a mãe

não tivesse que fazer isso depois de ele morrer, e estava a levar as suas

coisas todas para casa. Ele olhou directamente no meus olhos e deu-me um

pequeno sorriso.
-Felizmente eu fui salvo. O meu amigo salvou-me de fazer algo inominável'.
Eu observava, com um nó na garganta, todos na plateia, enquanto aquele

rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele seu momento de fraqueza.

E vi a mãe e o pai dele a olharem para mim e a sorrir com aquela mesma

gratidão.
Até aquele momento eu nunca me tinha apercebido da profundidade do sorriso

que ele dirigiu naquele dia.



Nunca subestimes o poder das tuas acções. Com um pequeno gesto podes mudar a vida de uma pessoa. Para melhor ou para pior.


Deus coloca-nos a todos nas vidas uns dos outros para que tenhamos um

impacto um sobre o outro de alguma forma.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

O Nó no Lençol


Numa reunião de pais numa escola, a professora ressalvava o apoio que os pais devem dar aos filhos e pedia-lhes que se mostrassem presentes, o máximo possível...

Considerava que, embora a maioria dos pais e mães trabalhasse fora, deveriam arranjar tempo para se dedicar às crianças.

Mas a professora ficou surpreendida quando um pai se levantou e explicou, humildemente, que não tinha tempo de falar com o filho nem de vê-lo durante a semana, porque quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava a dormir e quando regressava do trabalho era muito tarde e o filho já dormia.

Explicou, ainda, que tinha de trabalhar tanto para garantir o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava compensá-lo indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa.

Mas, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo.

Quando o filho acordava e via o nó, sabia logo, que o pai tinha estado ali e o tinha beijado.

O nó era o meio de comunicação entre eles.

A professora emocionou-se com aquela história e ficou surpreendida quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.

Este facto, faz-nos reflectir sobre as muitas maneiras de as pessoas se mostrarem presentes, e de comunicarem com os outros.

Aquele pai encontrou a sua, que era simples mas eficiente.

E o mais importante é que o filho percebia, através do nó, o que o pai estava a dizer.

Simples gestos, como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais do que presentes ou a presença indiferente de outros pais.

É por essa razão que um beijo cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, ou o medo do escuro...

É importante que nos preocupemos com os outros, mas é também importante que os outros o saibam e que o sintam.

As pessoas podem não entender o significado de muitas palavras, mas sabem reconhecer um gesto de amor.

Mesmo que esse gesto seja apenas e só, um nó num lençol...

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Para um Anjo especial...

“Somente a liberdade que se submete à Verdade conduz a pessoa humana a seu verdadeiro bem.

O bem da pessoa consiste em estar na Verdade e em realizar a Verdade.” João Paulo II





Para ti...

que precisas de ouvir

que eu GOSTO MUITO DE TI

gostava de poder ser

um anjo detentor das palavras certas e

recordar-te daquela Força que tens,

e que tantas vezes me fez levantar

recordar-te da Fé inabalável que possuis por Deus,

e que naquele momento,

o pior de todos,

estiveste presente e em oração

recordar-te da beleza da voz que é Dom

do olhar meigo

e a Verdade com que fazes as coisas...



Para ti...

que precisas de ouvir

que eu ACREDITO MUITO EM TI,

gostava que ao deitares a cabeça na tua almofada

esta noite, enfim suspirasses

e acreditasses que Homem algum pode derrubar

quem tem Deus no coração!



um anjo